Como foi que tudo começou? Não sei!
Qual foi a alquimia, tempero ou segredo, para que isto tivesse acontecido?
Também a esta pergunta não encontro resposta.
Olho para trás e apercebo-me que, mesmo à distância, sem sequer saber quem tu és ou tu quem eu sou, de um mero conhecimento informal, de um “olá” ou “donde tc?” entre outras perguntas ou observações “chapa 4”, passamos a uma amizade fora do normal, ou seja, uma amizade quase de dependência um do outro. A um estado de Amizade em que quase temos laços familiares no tempo.
Hoje, já não passo sem me lembrar de ti e da tua família, sem de vez em quando ler o que pensas, sem ter um carinho muito especial pela tua pessoa. Se amanhã, por razões alheias à nossa vontade “desaparecesses”, iria sentir mais a tua falta do que alguns dos meus amigos de carne e osso, daqueles que vejo e com quem falo quase todos os dias.
Espero que este Natal te traga o que precisas, seja material ou apenas espiritual, mas que te traga isso.
Desejo que o ano que agora se avizinha, seja tão bom ou melhor do que este que está quase a findar...se possível...melhor.
Um beijo...